MEDICAMENTOS FITOTERAPICOS USADOS NO TRATAMENTO DE PARKINSON

Autores

Yan Guerra Valadão Felipe Freitas
Centro Universitário de Iporá - UNIPORÁ
Marcus Paulo Rosa Silva
Centro Universitário de Iporá- UNIPORÁ
Pedro Siqueira dos Santos Neto
Centro Universitário de Iporá- UNIPORÁ

Palavras-chave:

fitoterápicos, parkinson, Medicamentos

Sinopse

O objetivo deste trabalho é avaliar o uso de fitoterápicos para o tratamento de Parkinson, especificamente as plantas Camellia sinensis (chá verde), Ginkgo biloba (ginkgo) e Cúrcuma longa (cúrcuma). A Camellia sinensis possui compostos antioxidantes e anti-inflamatórios que podem ajudar a proteger os neurônios dopaminérgicos, que são afetados pela doença de Parkinson. Estudos pré-clínicos em animais mostraram resultados promissores, mas são necessárias mais pesquisas em humanos. O Ginkgo biloba é uma planta com propriedades neuroprotetoras e antioxidantes que podem ajudar a reduzir a inflamação e proteger os neurônios. Estudos clínicos em humanos mostraram resultados mistos, mas alguns sugerem que o Ginkgo biloba pode melhorar os sintomas motores e cognitivos em pacientes com Parkinson. A Cúrcuma longa é uma planta conhecida por suas propriedades antiinflamatórias e antioxidantes, além de seu potencial para aumentar a dopamina. Estudos em animais e humanos sugerem que a cúrcuma pode ajudar a melhorar os sintomas motores e não-motores da doença de Parkinson. Em resumo, essas três plantas podem ter benefícios potenciais no tratamento da doença de Parkinson, mas são necessárias mais pesquisas para confirmar seus efeitos em humanos. É
importante lembrar que o uso de fitoterápicos deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois podem interagir com outros medicamentos e ter efeitos colaterais indesejados.

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Publicado

dezembro 29, 2023