ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA QUANTO AO USO DE DESPIGMENTANTES EM HIPERCROMIAS

Autores

Kelly Silva Pereira
Faculdade de Iporá - FAI
Lauana Alves Régis
Faculdade de Iporá - FAI
Sarah Carvalho Vasconcelos
Faculdade de Iporá - FAI

Palavras-chave:

hiperpigmentação, hipopigmentação, hidroquinona, pele, despigmentantes

Sinopse

Alterações na coloração da pele, a cada instante se torna um fator relevante para maioria das pessoas, podendo causar estresse emocional, doenças sistêmicas, ansiedade e depressão. A hiperpigmentação origina-se por exposição solar, alergias, gestação, inflamações, alterações hormonais e envelhecimento. Dentre as discromias conhecidas que mais surgem na face estão: o melasma (patologia benigna), manchas de fotoenvelhecimento, acnes e hiperpigmentação periorbital (HPO - olheira), fazendo com que aumente a procura por tratamentos com despigmentantes em uso “home care” ou em peelings. Os despigmentantes são substância (pomadas, cremes, loções) com capacidade de tratar as hiperpigmentação e hipopigmentação da pele. Dentre eles, tem-se o mais utilizado, a hidroquinona que causa diversos efeitos adversos, como: irritação, eritema, hiperpigmentação pós-inflamatória, descamação, dermatite de contato alérgica, vitiligo ocupacional, despigmentação permanente, redução da aptidão de cicatrização da pele, podendo surtir condições patológicas como câncer, mielotoxicidade e ocronose exógena. Também há outros despigmentantes que são usados separadamente ou em associação como haloxyl, ácido kójico, arbutin, ácido glicólico, ácido azeláico, ácido retinóico, ácido tiaglicólico, dentre outros. Diante ao cenário, realizou-se um levantamento de informações (por meio de entrevista com profissionais e bibliográfico) para entender como funciona a assistência farmacêutica em relação aos despigmentantes em clínicas de estética e farmácias de manipulação.

Publicado

dezembro 22, 2022