O PAPEL DO PSICOLÓGO COM O PSICOPATA CONSIDERANDO O ÂMBITO BIOSSOCIAL

Sempre que ocorrem crimes bárbaros, com crueldade ou mesmo caracterizados pela constância, a figura do psicopata emerge enquanto causador desses danos. São muitos os homicídios cometidos por indivíduos com traços de psicopatia, o psicopata costuma não sentir pena ou remorso a partir de seus atos. Mediante o exposto, o tema do presente estudo se volta para a psicopatia, delimitando-se no papel do psicólogo com o psicopata, considerando o âmbito biossocial. Não obstante, o problema de pesquisa partiu do questionamento do que seja a psicopatia, bem como sua descrição considerando os aspectos estruturais do cérebro do psicopata. O objetivo do estudo se encontra em compreender como os aspectos principais que caracterizam a psicopatia podem auxiliar na abordagem psicoterapêutica do psicopata. A metodologia compreende a pesquisa bibliográfica, realizada em repositórios e sites de pesquisa científica, tais como o Scielo e o Google Acadêmico. Dentre os autores, menciona-se os estudos de Silva (2008), Oliveira (2017), Hare (2013) que discorrem sobre o conceito de psicopatia e o comportamento psicopata. Dentre os resultados obtidos, menciona-se que o psicopata não possui empatia ou apresenta remorsos ao cometer atos ilícitos e que por isso, dificilmente consegue ser reinserido ou ressocializado.