BAIXA TOLERÂNCIA A FRUSTRAÇÃO: Relacionado ao indivíduo delituoso

 A baixa tolerância a frustração pode apresentar suas origens de diferentes formas, seja ela de ordem social, comportamental ou cognitiva. Para que se tornem visíveis é necessário avaliar as experiências desses indivíduos, e o déficit na internalização de valores éticos e morais que interfiram na capacidade de exercer o seu alto controle. Assim esse artigo tem como objetivo ampliar a visão sobre indivíduos tanto no aspecto judicial como no social, de forma com que consigam interpretar sinais e sintomas relacionados a baixa tolerância a frustração. Desenvolvendo formas de acompanhamento e prevenção de tais comportamentos através de atendimento clínico especializado (terapeutas, psiquiatras, neurologistas) evitando futuros prejuízos a cidadania, bem-estar e qualidade de vida. Este trabalho tem como base uma pesquisa qualitativa, na qual possui como método principal o bibliográfico, buscando solidificar todo o seu conteúdo com base em materiais já elaborados, tendo como os principais autores: Resstel (2015), Matias (2020), e Ferreira (2010), para a elaboração do discursão e comprovação da baixa tolerância a frustração relacionada ao indivíduo delituoso.